Introdução
A designação de delinquência juvenil teve origem em
Inglaterra, em 1815, quando cinco
Crianças entre oito e doze anos de idade foram condenadas à
morte.
A conduta anti-social em geral e a conduta criminal em
particular variam de indivíduo
Para indivíduo. Alguns indivíduos nunca praticaram um crime
e os comportamentos
Anti-sociais que realizaram limitaram-se à transgressão
normal da adolescência, existem
Ainda indivíduos que iniciaram muito cedo as condutas
delinquentes, continuando esses
Comportamentos na idade adulta.
Os comportamentos delinquentes geralmente associam-se aos
estratos sociais. Estes
Comportamentos são associados aos pobres, às crianças
institucionalizadas ou de rua.
DESEVOLVIMENTO
1. Conceito
A delinquência
juvenil refere-se aos actos criminosos cometidos por menores de idade. A
delinquência juvenil refere-se aos actos criminosos cometidos por adolescentes.
A delinquência juvenil, normalmente inicia-se em idades entre os 10-11 anos,
indo até aos 16-18 anos dependendo do país que se encontra.
2. Causas
A delinquência
juvenil, só pelo fato de ter como base os jovens, também vê-se como causas:
·
O abandono dos familiares.
·
Consumo de álcool e outras drogas entre
adolescentes
·
O distanciamento dos pais que não conhecem o
dia-a-dia de seus filhos e nem mesmo os próprios.
·
Os delinquentes rejeitam os valores morais,
deturpam a “liberdade de expressão”, agem conforme suas próprias vontades
·
Recurso frequente a castigos corporais externos;
·
Recurso frequente a comportamentos coercivos e
controladores;
3. Consequências:
·
No plano
individual, produz lesões, mutilações, deformações, depressão, doenças
crónicas, apatia, baixo auto-estima, distúrbios do sono; e, mesmo, em última
instância pode conduzir à morte da vítima;
·
No plano
social, ela leva, quase sempre, à delinquência juvenil, ao comportamento
violento de crianças e adolescentes, vítimas e testemunhas; ao abandono da casa
e da família que é trocada pela vida nas ruas; à depressão e baixo rendimento
escolar e ao suicídio.
·
No plano
económico, leva a um recrudescer da dependência em relação ao agressor. Na medida em que a vítima pode não ter
características de empregabilidade (competências profissionais) Pois, o
agressor proíbe as vítimas de trabalhar “fora de casa”, interfere no processo
das vítimas de ter e manter um emprego e ameaça-as, constantemente, de que se o
abandonar ficará sem recursos financeiros.
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