segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Delinquência

                     

                                                        delinquência juvenil


          Introdução
A designação de delinquência juvenil teve origem em Inglaterra, em 1815, quando cinco
Crianças entre oito e doze anos de idade foram condenadas à morte.
A conduta anti-social em geral e a conduta criminal em particular variam de indivíduo
Para indivíduo. Alguns indivíduos nunca praticaram um crime e os comportamentos
Anti-sociais que realizaram limitaram-se à transgressão normal da adolescência, existem
Ainda indivíduos que iniciaram muito cedo as condutas delinquentes, continuando esses
Comportamentos na idade adulta.
Os comportamentos delinquentes geralmente associam-se aos estratos sociais. Estes
Comportamentos são associados aos pobres, às crianças institucionalizadas ou de rua.




DESEVOLVIMENTO
               
1.       Conceito
A delinquência juvenil refere-se aos actos criminosos cometidos por menores de idade. A delinquência juvenil refere-se aos actos criminosos cometidos por adolescentes. A delinquência juvenil, normalmente inicia-se em idades entre os 10-11 anos, indo até aos 16-18 anos dependendo do país que se encontra.
2.       Causas
A delinquência juvenil, só pelo fato de ter como base os jovens, também vê-se como causas:
·         O abandono dos familiares.
·         Consumo de álcool e outras drogas entre adolescentes
·         O distanciamento dos pais que não conhecem o dia-a-dia de seus filhos e nem mesmo os próprios.
·         Os delinquentes rejeitam os valores morais, deturpam a “liberdade de expressão”, agem conforme suas próprias vontades
·         Recurso frequente a castigos corporais externos;
·         Recurso frequente a comportamentos coercivos e controladores;

3.       Consequências:
·         No plano individual, produz lesões, mutilações, deformações, depressão, doenças crónicas, apatia, baixo auto-estima, distúrbios do sono; e, mesmo, em última instância pode conduzir à morte da vítima;
·         No plano social, ela leva, quase sempre, à delinquência juvenil, ao comportamento violento de crianças e adolescentes, vítimas e testemunhas; ao abandono da casa e da família que é trocada pela vida nas ruas; à depressão e baixo rendimento escolar e ao suicídio.   

·         No plano económico, leva a um recrudescer da dependência em relação ao agressor. Na   medida em que a vítima pode não ter características de empregabilidade (competências profissionais) Pois, o agressor proíbe as vítimas de trabalhar “fora de casa”, interfere no processo das vítimas de ter e manter um emprego e ameaça-as, constantemente, de que se o abandonar ficará sem recursos financeiros.














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