terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Áreas e volumes de sólidos compostos



Olá visitantes, aqui podes encontrar conteúdos sobre Áreas e volumes dos sólidos.



Este tema é complexo para os alunos, uma vez que têm grande dificuldade em reduzir à mesma unidade de medida, os valores dados para o cálculo de áreas e volumes. Vai ser dividido em três partes, na primeira apresenta-se um esquema que os alunos podem ter sempre presente, quando necessitarem de reduzir as unidades de medida . Na segunda e terceira parte apresentam-se as fórmulas para o cálculo de áreas e  volumes de figuras geométricas mais utilizadas.




Explicar aos alunos que para calcular áreas e volumes, os valores dados têm que estar sempre na mesma unidade de medida e que quando tal não acontece temos de efectuar a redução à mesma unidade. Relembrar, como tal se efectua, recorrendo ao seguinte esquema:

Unidades de Área:

Unidades agrárias:
 
Unidades de Volume:
    

Unidades de Capacidade:
Lembrar aos alunos que quando se calcula a área de uma figura geométrica a sua unidade de medida aparece sempre ao quadrado  (por exemplo, em metros quadrados).



Começar por explicar aos alunos as fórmulas das figuras planas (quadrado, rectângulo, paralelogramo , triângulo e circunferência), recorrendo ao formulário que se apresenta a seguir:Figuras Planas:

Para explicar aos alunos o cálculo de áreas de figuras geométricas podemos pedir que visualizem as seguintes figuras:


 
a) Explicar aos alunos que as  figuras representam as planificações de uma prisma e de um cilindro;
b) Apontar que nas figuras geométricas que são constituídas por duas figuras planas, para calcular a sua área, tem que se calcular a área lateral e a área da base, para isso podemos pedir aos alunos para identificarem  quais são as figuras planas que representam a área da base e a área lateral das figuras.

cExplicar que a área lateral do prisma e do cilindro é dada por ;

dExplicar que a área total vai ser a soma da área lateral mais duas vezes a área da base e explicar porque razão somamos duas vezes a área da base;
Dar aos alunos o formulário seguinte, das figuras geométricas que se calculam da mesma forma que as acima apresentadas :
Figuras Geométricas:




  1. Volumes de Sólidos;
Para explicar aos alunos o cálculo do volume de figuras geométricas, podemos pedir que visualizem as seguintes figuras:
para mai informaçao consulta link

Inequações do 2 º grau

Olá queridos, aqui  vais encontrar conteúdos de inequações do grau. As inequações são expressões matemáticas que utilizam, na sua formatação, os seguintes sinais de desigualdades:

>: maior que
<: menor que
≥: maior ou igual
≤: menor ou igual
≠: diferente



As inequações do 2º grau são resolvidas utilizando o teorema de Bháskara. O resultado deve ser comparado ao sinal da inequação, com o objetivo de formular o conjunto solução.

Exemplo 1Exemplo 1

Vamos resolver a inequação 3x² + 10x + 7 < 0.
S = {x ? R / –7/3 < x < –1}

Exemplo 2

Determine a solução da inequação –2x² – x + 1 ≤ 0.

S = {x ? R / x  –1 ou x  1/2}

Exemplo 3

Determine a solução da inequação x² – 4x ≥ 0.


S = {x ? R / x ≤ 0 ou x ≥ 4}


Exemplo 4

Calcule a solução da inequação x² – 6x + 9 > 0.
S = {x ? R / x < 3 e x > 3}
















Trinômio do Segundo Grau - Parte II - Inequação do 2º Grau
1.0 - Variação dos Sinais de um trinômio do Segundo Grau.
Consideremos cada um deles              
2.0 - Quadro de Resumo dos sinais de um trinômio do 2º Grau.
       
3.0 - Inequações do 2º grau
4.0 - Inequações do 2º grau - Resolução pelo quadro de sinais
  Para Continuar no Assunto Trinômio do 2º Grau Clique nos Links Abaixo

Funçao real de variável real

ola querido a que temos estudos de funções

Introdução às Funções

Uma  função é uma aplicação entre conjuntos. As funções descrevem fenômenos numéricos e podem representar-se através de gráficos sobre eixos cartesianos. O gráfico de uma função permite ver, muito facilmente, toda a sua evolução. Porém, por vezes, pode ser mais cômodo trabalhar com a equação ou fórmula da função, já que com ela temos à nossa disposição o conjunto de operações que devemos aplicar à variável independente, normalmente representada por x, para obter a variável dependente, normalmente representada por y. Podemos imaginar que uma função é uma máquina em que introduzimos um número x do conjunto de partida, dela saindo o número f(x).
    
     Uma função é uma aplicação entre conjuntos numéricos. Para indicar que entre dois conjuntos A e B há uma função utilizaremos a notação:
f : A  B
     Existem várias formas de expressar uma função:
y = ax + b
(x) = ax + b
entre outras.
     Se f for uma função e   f(x) = y, diremos que y é a imagem de x pela função e que x é o original, anti-imagem ou objecto de y pela função.
     Em toda a função entre dois conjuntos A  os elementos do conjunto recebem o nome de variável da função.
     Exemplificando, tomemos a função:
f : N  
f(x) = 5x + 2
(2) = 5 * 2+2 = 12, 2  N
diremos que 12 é a imagem de 2, e que 2 é o objecto ou anti-imagem de 12.

     Funções Reais de Variável Real
     Uma função real de variável real é uma função em que tanto os elementos do conjunto de partida ou conjunto dos objectos como os do conjunto de chegada ou conjunto imagem são números reais, isto é, pertencem ao conjunto R, e representa-se por:
f :  R
     As funções f(x) = x + 3, f(x) = x2 + 2x + 1, f(x) = 3x + 1/2, são exemplos de funções reais de variável real. Se dermos a x um valor real, ao realizar as operações obteremos sempre um número real f(x).
    Pode acontecer que nem todos os números reais tenham imagem pela função. O conjunto formado pelos números reais que têm imagem chama-se domínio. Em geral, uma função real de variável real tem a seguinte expressão:
f : A  R
sendo um subconjunto de R, que irá corresponder ao domínio da função.

     Representação Gráfica de uma Função
     Dado que o conjunto dos números reais se pode representar sobre uma recta, o método de coordenadas cartesianas serve para representar funções.
wpe70.jpg (6561 bytes)
wpe71.jpg (8762 bytes)
     Observemos os gráficos das figuras. Como podemos observar, a variável independente x é representada sobre o eixo das abcissas e a variável dependente y sobre o eixo das ordenadas.
    

     1. Produto de uma função por um número real
(k)(x) = k * f(x)
     O produto é uma nova função, de forma que a cada valor de x corresponde k vezes o valor de f.
     Exemplo:
f :  R
f(x) = 3+ 2
5f :  R
(5f)(x) = 5 * f(x) =
= 5 * (3+ 2) = 15x + 10
     2. Soma de funções
     Temos  f(x) = 2x + 2 e g(x) = - x - 1. Se somarmos membro a membro obtemos:
f(x) + g(x) = (2x + 2) + (-x - 1) = 2x - x +2 -1 = x + 1
(f + g) (x) = x + 1
    Vamos verificar o que obtivemos:
f(1) = 2 * 1 + 2 = 4
g(1) = - (1) - 1 = -1 - 1 = -2
f(1) + g(1) = 4 + (-2) = 4 - 2 = 2
(g) (1) = (1) + 1 = 2
     Vemos que, para cada objecto x, somando as respectivas imagens de f(x) e de g(x) obtemos exactamente o mesmo valor que obtemos ao calcular (f + g) (x).

     Então, em geral, podemos escrever:
(f + g) (x) = f(x) + g(x)

     3. Produto de funções
     Seguindo o mesmo procedimento que para a soma de funções, considerando f(x) = x e g(x) = -x + 2, o produto das funções será:
(f * g) (x) = f(x) * g(x) = x*(-x + 2) = -x2 + 2x
(f * g) (x) = -x2 + 2x
    Verificamos que:
f(1) = 1
g(1) = - (1) + 2 = -1 + 2 = 1
f(1) * g(1) = 1 * 1 = 1
(g) (1) = -(1)2 + 2 * 1 = -1 + 2 = 1
     Vemos que, de forma análoga ao que ocorre com a soma de duas funções, para cada objecto x, multiplicando as respectivas imagens de f(x) e de g(x) obtemos exactamente o mesmo valor que obtemos ao calcular (f * g) (x).
      Em geral, escrevemos:
(f * g) (x) = f(x) * g(x)


     4. Composição de funções
     A composição de uma função f com outra função g é uma nova função, representada por g º f, definida por:
(g ° f) (x) = g [f(x)]
     Primeiro determinamos f(x) e o resultado obtido é o objecto para a função g. Exemplificando, seja f(x) = x + 1 eg(x) = x2 , temos (g ° f) (x) = g [f(x)] =g [x + 1] = (x + 1)².
    Mas atenção, é diferente se tivermos: (° g) (x) = f [g(x)] = f [x²] = x² + 1.
      wpe39.jpg (955 bytes)
     Quando temos uma função f, tal que para qualquer x do domínio verificamos que f(x)  0, podemos dizer que existe o inverso da função de f, e representamo-la por 1/f. Podemos ver um exemplo representado na figura seguinte:
     Se f for uma função injectiva, a função inversa de f é uma nova função, que se representa por , em que os objectos são as imagens dadas por f.
     Seja f a função definida por y = 3x - 5, a expressão que define  determina-se resolvendo a equação y = 3x - 5 em ordem a x:
y = 3x - 5 <=> 3x = y + 5 <=> x = (y + 5)/3
logo vem:
O domínio da função inversa é o contradomínio ou conjunto das imagens da função f. O gráfico da função inversa é simétrico do gráfico de f em relação à bissectriz y = x.
 wpe3A.jpg (955 bytes)
     Damos o nome de função par à que é simétrica em relação ao eixo das ordenadas, ou seja, que verifica:
f(-x) = f(x)
     O gráfico de uma função par fica determinado se conhecermos a forma que assume para os números positivos. Para visualizar este facto vejamos as seguintes figuras:
     Damos o nome de função ímpar à função que é simétrica em relação à origem das coordenadas, ou seja, quando se verifica que:
f(-x) = - f(x)
     O gráfico de uma função ímpar fica determinado se conhecermos a forma que assume para valores positivos. Vejamos as figuras:
 wpe3B.jpg (955 bytes)
     As funções da forma f(x) = kx são chamadas funções lineares ou função de proporcionalidade, onde k é uma constante numérica e nos dá o declive da recta. O gráfico deste tipo de funções é uma recta que passa pelo centro de coordenadas (0,0).
     As funções da forma f(x) = kx + p recebem o nome de funções afins. O seu gráfico é uma recta que não passa pelo centro de coordenadas (0,0) e é paralela à correspondente função linear g(x) = kx. p é a ordenada na origem ou ponto de intersecção da recta com o eixo das ordenadas.
     As funções lineares e afins são chamadas funções polinomiais do primeiro

para mais informação veja link